domingo, 19 de junho de 2011

TENTATIVA, SEM RIMAS II

Vários clãs, um deles dominava aos outros: os brancos homens ricos heterossexuais (eles ainda incluem a beleza na baciada de poder).
permitia pequenas poções de liberdade.
quando o vento ventava assobiando
o clã da minoria se trancava herméticos até o dia em
que veio o Grande Vento e derrubou tudo o que havia sido contruído;
à edificação sobraram choro sem vela alguma e os que nele
habitavam chegaram atrasados. 
O Clã da maioria vendo tudo aquilo se teve compaixão e ofereceu seu território.
Que abnegação do começo ao fim...
Havia uma condição ao contrato que forçosamente deveria ser assinado
com mãos de minoria,. porém firmes. Nenhum broncodilatador faria tremê-la.
O contrato nada social continha uma cláusula apenas:
Portar-se-ão como a maioria, seja qual ela for e mesmo que seus princípios mudem, sua forma de agir seja alterada.nôa houve aceitação. De início; reticente a minoria teve que assinar o documento
E viveram (nada) felizes para sempre.
A minoria, evidente, então àquele momento vivia sob certa proteção e com uma chuva como a de março fechando e mostrando os deveres.
Os direitos eram chuva rala.
Agora, neste século XXI, o contrato pode ser rasgado nas fuças da maioria. Violentamente rasgado e jogado ao chão porque hoje o Clã da Maioria se espanta cpom tanta provocação.
Reação vigorosa, violenta, coisa de covarde.
Resolveu a minoria que depois das 'pedras na parede' a voz emitida seria dissonante sim;
o que querem é este "desafino" de várias notas. Todo mundo no mundo é dissonante um do outro. 
Respeito, razão máxima da minoria.

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