quinta-feira, 30 de abril de 2015

VIAGEM CCXXXV - CONVERSA COM UM ENGANO

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Alô, bom dia.

Bom dia.

Aqui é o Domiciano. Quem fala?

Um engano.

Engano? Não. Eu liguei o número certo: 3564-0021. Confere?

Não sei. Eu disse: engano.

Então não pode ser um engano.

Engano seu agora. 

Mas quem fala?

Um engano.

Seu nome por favor. Não entendi direito, sua voz está rouca.

Ela não está rouca: ela é rouca. 

Que complicação sem tamanho... Quem fala, por favor!

Um engano.

Ele ri, o tal cara que ligou.

(CONTINUA...)

http://www.3dcadbrowser.com/download.aspx?3dmodel=9824

terça-feira, 28 de abril de 2015

VIAGEM CCXXXIV - ORDEM/DESORDEM = TUDO

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qual é a sua ordem?
da desordem, até agora

qual é o seu medo?
todos os medos de agora

que tempo amedronta mais: passado ou futuro?
respondi esta antes: agora é o maior medo

qual o engano maior de todos?
este aqui, agora mesmo com você

qual é o maior prazer?
a cumplicidade

quem traz mais felicidade?
plural: os cúmplices trazem

na ordem ou na desordem?
já perguntou, não vale repetir.

na ordem ou na desordem?
em qualquer situação eu tento fazer o melhor, cumpliciar-me 

qual é sua maior fome?
aquela que só eu posso matar

e o seu descanso, qual é?
dormir em qualquer cama, em qualquer chão como cúmplices

mão ou pé? coração ou...
não termine, eu quero tudo o que eu puder em ordem ou em desordem

http://www.cgtrader.com/3d-models/character-people/man/male-body

5 + 5 (+3)

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São Paulo (11,3)
Rio de Janeiro
Brasília
Curitiba
Belo Horizonte

O que as torna vitais para o Brasil?


São as principais, são as maiorais, são as definitivas.

O poder, pelo menos boa parte dele, está nestes territórios que pulsam, que produzem, que fazem; poder em todas as instâncias.
[mais que o poder, o que vale é a gente que se encarapita e mora ali em cima]

Claro que sozinhas, por si só, não constroem um país; entretanto, o Brasil sem elas seria um país menor - e menor em vários fatores, incluindo aí o cultural (que ligado umbilicalmente ao econômico está). 

Para ser mais equânime podemos acrescentar ao rol de cima, mais as cinco cidades (municípios) debaixo:
Manaus
Porto Alegre
Campos
Guarulhos
Fortaleza

(havendo boa vontade - e quase sempre há - Campinas, Salvador e Osasco compõem a lista. Já é uma trezena por onde em uma uma fatia gorda o Brasil reside e vive - 13 da sorte grande).

http://izifunny.com/2013/03/05/minecraft-city.-people-call-it-megapolis-20-pics.html

domingo, 26 de abril de 2015

VIAGEM CCXXXII - SIM, ELE É BRASILEIRO

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(Escrevera porque se considerava um nacionalista, porém não um ufanista)
"Sim, eu sou brasileiro e não sei sambar,

Sim, eu sou brasileiro e não sei jogar bola,


Sim, eu sou brasileiro e não sou fã (exatamente) de carnaval


Sim, eu sou brasileiro e não sou (exatamente) festeiro,


Sim, eu sou brasileiro e tenho certo que João Gilberto é um insuportável


Sim, eu sou brasileiro e gosto do inverno (mas o de São Paulo)


Sim, eu sou brasileiro e gosto de morar na Pauliceia


Sim, eu sou brasileiro e não sou aficionado por praia


Sim, eu sou brasileiro latino-americano e falo português


Sim, eu sou brasileiro do interior 

e não gosto de sertanejo universitário 

Sim, eu sou brasileiro e tenho que desistir,

às vezes, de algumas questões,

Sim, eu sou brasileiro, mas nem 'coxinha', nem 'petralha',


Sim, eu sou brasileiro em um país maior que EUA 

(em terras contínuas)

Sim, eu sou brasileiro e nunca estive na Amazônia

(quero ir antes que acabem com ela)

Sim, eu sou brasileiro e a capital deste país é Brasília


Sim, eu sou brasileiro e neto de imigrantes


Sim, eu sou brasileiro e gosto de ler (como outros gostam)".


http://fabioandgabriel.blogspot.com.br/2011/09/lots-of-different-stuff-and-sao-paulo.html

terça-feira, 21 de abril de 2015

25] CENÁRIO SP - ENCONTRO NO METRÔ

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Apressadamente ele sai de casa quase atrasado. Quase porque nunca se atrasara para dia nenhum de trabalho e não seria agora, o primeiro dia em uma grande empresa do ramo da fabricação de computadores. 

Abolira a gravata - assim o recomendaram que deveria ser - mas o sapato preto lustrado à exaustão e a calça de terno vincada com ferro a vapor demonstra sua inequívoca preocupação com a indumentária pelo simples fato de que trabalhará junto à diretoria da grande corporação brasileiro-americana.

A estação do metrô da Vila Mariana distancia nem mesmo 200 metros de seu apartamento e para chegar à estação Praça da Árvore não se quedará mais do que 10 minutos. Agora são 8h05, entra às 9h. Bem alimentado como convém, esperto na vida como fornece a caneca de café amargo, ele entra na fila para comprar a passagem: ainda não adquirira o bilhete único. "Farei o cadastro on line e dentro de três dias retiro aqui perto da Santa Cruz".

Depois de 10 minutos ele está dentro da estação, vindo da rua Domingos de Morais.
A fila um tanto longa anda devagar, com duas senhoras juntas a comprar, uma mãe e dois filhos pequenos, quatro estudantes do ensino fundamental; e então um homem mais ou menos em sua faixa etária - uns cinco anos mais moço -, todas elas em diferentes graus estão demorando para realizar o simples ato de comprar por R$ 3,50 o tal bilhete.

Porém o cara da sua frente procura, procura e procura por moedas em seus bolsos e nada. Tremendo e visivelmente alterado, deixa cair carteira, óculos escuros e o anel que, ao contrário de usar no dedo (não é óbvio isto?"), o segura na mão esquerda; quer dizer, segurou porque agora ele se ajoelha para vistoriar onde pode ter caído.

--- É de meu avô. Cara, me desculpe, mas tenho que achar.
Disse ele virando para trás, onde se encontra o personagem do início.
--- Está debaixo daquele vão da cabine, pode olhar. Eu vi quando caiu.
--- Nossa! Nem sei o que dizer. Muito obrigado e estende a mão para cumprimentá-lo.
8h35h e ele ainda está na fila.
Procura, procura e o cara do anel nada de achar os 50 centavos para inteirar a compra. 
--- Posso pagar com cartão? Não? Nem de débito? Compro 10 passagens...
Vestindo um jeans surrado escuro, caindo ali pelas tabelas da bunda, sapato de cano alto e uma camiseta que sim, pode ser considerada justa sem exagero, tudo azul, ele se desespera; o cabelo rapado bem rente parecia ser quase loiro.

Quem se desespera?
Os dois, ora; um porque não tem dinheiro, outro porque já são 8h30 e ainda nem mesmo embarcou rumo ao seu primeiro grande dia. 
--- Olha, eu tenho cinquenta centavos. 
--- Pressa né?
--- Sim, estou com muita. Senão me atraso para o primeiro dia.
--- Parabéns. Estou de férias, penúltimo dia e ontem, quer dizer, hoje ainda não foi dormir.
Compraram a passagem e lado a lado, no entanto, sem dirigirem a palavra um ao outro, caminham rumo ao trem. Na escada rolante, o noctívago quase leve um capote da mesma e se não fosse o trabalhador, ele poderia ter se machucado. 
--- Machucou?
--- Quase né? Ainda bem que me segurou. Ralada no cotovelo, mas nada tão foda.
--- Sobe a calça cara. Está com metade do rego de fora.
--- Ops... E eu saí com cueca, mas agora estou sem...
Riem pela primeira vez.

Chegam à plataforma e por motivos "inconscientes" sentam-se juntos no único par livre de poltronas azuis escuras. Ele olha no relógio do telefone que marca 8h40 passando estação Santa Cruz.
--- Eu vou descer no Jabaquara. Você?
--- Nesta próxima. E acabamos de chegar.
O trem quase parando na Praça da Árvore.
--- Qual seu telefone? Quero te pagar?
Ele olha com certa incredulidade o outro perguntando sobre pagar e telefone.
--- Não precisa. 
--- Claro que sim. Fala que eu ligo em seguida para você.

Por fim, ele acaba passando o número. Mas não crê que o outro vá ligar para ele por causa de nem um real. Desencana, esquece totalmente, afinal, a depender da operadora, a ligação pode sair mais cara que a própria dívida.
Chega às 8h50 e faz o cadastro eletrônico na recepção do prédio de 25 andares.
A manhã passa corrida. E ao sair para o almoço, recebe uma ligação de um número que não está cadastrado.
--- Oi, tudo bem? Ligando para passar o meu número. 
Surpreende-se. Findando a ligação, ele murmura:
--- Os 50 centavos mais caros que já vi. 
E ri, agora sozinho, lembrando da cena na escada rolante.

http://www.godwinelevator.com/

sexta-feira, 17 de abril de 2015

VIAGEM CCXXXII - UM PONTO DE PARAGEM

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"Veio a aragem, tempos depois, com ela, veio o outro,
vindo de longe, de uma amostragem que ele nem
imaginava
e lhe quedava a esperar tão-somente, esperar...

(aquela aragem, leve, foi um prenúncio da vinda da vida)
ele não sabia deste tempo "de depois"

e a barragem que edificara ao redor para proteção, 

quase entornando tamanho líquido acumulado de amor,
se segurava até não sabe quanto
(até ele não sabe quando o quanto vai chegar)

Vieram antes as ferramentas da vida
('como fazer a vida funcionar sem estas tais ferramentas?', perguntava-se)
aquelas que de mecânicas que são, necessárias são,
mas as ferragens pesam na caminhada
para chegar até...

até aquele ponto que em somente parar 
se faz resolver, resolução em definitiva
igual à mão do atirador, que paira no ar
firme e de rigidez tamanha:

como do cabo do revólver à mira que se anseia,

da gana que às vezes engana a mente
fazendo truque, troça, tramas enrodilhadas
perdera-se na quilometragem andada

e de olhos de uma vidragem já antiga,
ele sentiu então o vento,
a mornidão da paz,
e naquela paragem, encontrou-se,

ainda que perdido, placidez o envolveu,
em meio ao suor do andar absoluto,
junto ao corpo a esperar...
- fora resgatado."


http://www.free-picture.net/3d-wallpapers/character/silver-man.jpg.html

segunda-feira, 13 de abril de 2015

24] CENÁRIO SP - A MÚSICA DAS 4h DA MANHÃ

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Ecoando em seus ouvidos ainda desligados do sono da madrugada, a música adentra em seu sonho em uma mistura de vigília e Morfeu - depois quando acordasse, óbvio, saberá desta sincronia entre o etéreo e a realidade.

Acorda em meio ao escuro quase total e os olhos permanecem fechados, bem como seu corpo. Porém a música somente feita de acordes o acordou. Vive um desacordo, então, entre cérebro mandar mensagens de mover-se e o não cumprimento destas.

Quase sem luz, quase... Pela pequena nesga aberta na janela, a luz esmaecida de um noite já sentindo o frio leve de outono adentra pelo quarto em uma total falta de ordem. A escuridão, fora ludibriada pela quase escuridão da luz de São Paulo (a cidade que não para, mas que tem 'quases' aos montes...).

De onde vem a música? Se tudo está desligado, como ele supostamente desligou quando fora se deitar, como ele pode ouvi-la? Por hora, vale dizer, que é o que ele consegue registrar com exatidão no cérebro recém desperto. Desiste segundos depois de descobrir.

Concentra-se no sonho, virado para cima, em meio a travesseiros, edredons e a música. E então, pensa que sonhou o que sonhou por conta dos acontecimentos de antes, desta tarde que se passou de maneira tão rápida, horas que se pareceram minutos, e que tentar desvendar (sim, mais um enigma, além da música da madrugada).

Rua Frei Caneca, restaurante "Autêntica Feijoada", 15h, sábado, outono, lotado
SONHO

Almoçando no restaurante, um tradicional, lotado pela feijoada ainda mais tradicional. Um grupo de amigos comem e bebem rodeando um grande mesa de madeira maciça, de cadeiras largas e pesadas. Um casal e três desparceirados, como uma das três os denominara durante a fase caipirinha do almoço, que começara mais de 15h. Música algo entre MPB e instrumental. A comida demora em chegar e as bebidas já tomaram conta da mesa e se preparam para ocupar as mentes e as línguas.

--- De novo né? Nós, os desparceirados, insistimos nesta condição. Até a Débora, que se dizia encalhada tirou o transatlântico da praia.
Silêncio.
--- Não entendi a ofensa, Carla. 
--- Que ofensa, Débora? É uma verdade, só isto. Somos desparceiradas. Desparceirados, para incluir o Jopa, mediante a este machismo gramatical que nossa língua tem.
--- Eu não! Estou quase namorando. Estamos em negociações.
--- Ora, você fala isto desde... Desde 2012. "Negociações"? Ah, até parece que um dia isto vai mudar. Solitário!
--- Débora, eu gosto mas não sei da recíproca, se existe. Ele é um cara muito ocupado...
O casal permanece quieto, apenas bebendo a caipirinha e garfando com comedimento a enorme porção de feijoada nada light que se colocara à mesa.
--- Porque gays sempre vêm com este coitadismo? Que chato. Parecem uma caricatura daquelas mulheres dos anos 50, que se subordinavam às vontades dos maridos, arrumando desculpas para o descaso e a mentira.
--- Caricatura? Chega né? Vou pagar a conta, porque eu convidei e eu pago. Mas podem ficar todos aí mesmo. Estou indo.

Levantam-se todos e o casal, perplexo, mantém certa compostura e não abandona a mesa - ainda que o restaurante tenha parado para prestar atenção o que acontecia na mesa 15.

Se soubessem que o par formado por Roberto e Juliana estão em séria crise em razão da traição - descobertas - de ambos, pudessem talvez permanecer almoçando em um clima mais ameno.

Inerte na cama, se lembra de onde vem a música: pusera para despertar logo debaixo da cama, o telefone com um aplicativo pela primeira vez com o aplicativo que toca música no lugar do despertador de sempre. Gostou de acordar assim e mantendo-se imóvel por mais longos minutos. Até que sua bexiga o acorde para atendê-la e baixar o sangue. 

E porque às 4h? Bem, câncer não pode esperar e o remédio é sagrado e amargo, mesmo com a lounge music docemente se espraiando pelos ares do quarto.

http://all4desktop.com/4222042-dark-man-abstract.html

quarta-feira, 8 de abril de 2015

23] CENÁRIO SP - O TRABALHO E A CONFIANÇA

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Acorda cedo e cada dia pensa que mais cedo acorda, mas deve ser porque a cada dia mais tarde se deita - mesmo que este "tarde" seja acrescido de minutos, para poder, ali no fim de semana, dormir o dia todo. Na prática é assim: trabalho dá para quem não tem trabalho na cidade alfa e que busca por um.

Não se exaspera porque ele confia. E confia em quê mesmo?
Nele ("e em quem mais eu confiaria?"), porque nos poderosos acima dele a confiança se esvaiu há tempos. E prestando bem a atenção a auto-confiança que o destacado não trabalhador possui é calcada, na maior parte das vezes, aos tropeços - que nunca cai! Há que se relatar que o último tropeço foi feio e abissal - e injusto.

"Como muitas demissões são e ninguém se importa com os outros e comigo - um entre 7,3 bilhões, não está sendo diferente" pensa quando, em um vislumbre, julga crer na capacidade dos outros se importarem (e não os de Miami, rsrs) com o que se passa ao lado, perto, em volta, ao longe.

Porque confiança e trabalho devem ("ou deveriam") andar juntos, como irmãos xifópagos impossibilitados de qualquer junta médica os separar. Em São Paulo, a metrópole e verdadeira capital deste país-continente debruçado no litoral e ao mesmo tempo adentrado no continente quase até ao Pacífico, a "coisa", o "fato", a "questão" de se estar desempregado pode levar qualquer um normal - "normalzinho, vai..." - à uma insanidade perene. 

E insanos por aqui não faltam: eles sobram caindo pelas tabelas tamanha quantidade de desconfiados e desempregados.

http://aaaphoneonhold.com/blogging-hard-work-2/

MAIORES CIDADES

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Navegando pelos sites - quase ao acaso - de alguns países em busca de história, geografia e demografia, deparei-me com últimos dados populacionais. Seria tarefa hercúlea (de dar dó! Rs) e estabeleci alguns critérios pessoais. Podemos dividir por continentes e apresentar as maiores cidades dos principais países. 


A Ásia, maior continente e mais populoso, encabeça a lista com várias cidades com mais de 5 milhões habitantes, o que basta para a lista; para outros continentes, cidades com mais de 2 milhões (exceção aos países da Europa e alguns da América). 

[reitero: não é uma trabalho exatamente minucioso, e não relaciono todos os países - em geral os mais populosos e urbanizados e então, suas respectivas urbes e/ou aglomerados urbanos (as regiões metropolitanas - a Austrália é um bom exemplo, no caso); Istambul na Turquia é um caso à parte porque sua posição geográfica a coloca em dois continentes; e apenas a Rússia em sua porção europeia foi aqui elencada]



Por continente, em milhões [entre parênteses consta a população da região metropolitana, quando houver dados; dados dos últimos censos ("c") das últimas estimativas ("e") dos respectivos órgãos nacionais]:
EUROPA
ALEMANHA 2013e
Berlim 3.421,8 4.327,5
Hamburgo 1.746,3 2.575,0
Munique 1.407,8 2.107,3
(Ruhr) 4.492,3
ÁUSTRIA 2014e
Viena 1.766,7 2.077,5
BIELORRÚSSIA 2015e
Minsk 1.938,3
ESPANHA 2014e
Madri 3.165,2 6.454,4
Barcelona 1.602,4 5.523,8
FRANÇA 2012e
Paris 2.240,6 10.550,3
GRÉCIA 2011c
(Atenas) 3.168,8
HOLANDA 2012e
(Amsterdã) 2.296,1
(Roterdã) 3.043,7
HUNGRIA 2014e
Budapest 1.744,6
ITÁLIA 2013e
Roma 2.863,3 4.321,2
Milão 1.324,2 3.176,2
(Nápoles) 3.127,4
POLÔNIA 2013e
Varsóvia 1.724,4
PORTUGAL 2011c
(Lisboa) 2.821,9
REINO UNIDO 2011c
Londres 8.250,2 11.140,4
(Birmingham) 2.697,1
(Manchester) 2.637,3
(Leeds) 2.058,9
ROMÊNIA 2011c
Bucareste 1.883,5
RÚSSIA 2014e
Moscou 12.108,2
São Petersburgo 5.131,9
UCRÂNIA 2014e
Kiev 2.868,7
Karkov 1.451,1
AMÉRICA
ARGENTINA 2010c
1 Buenos Aires 2.890,1 13.588,2
BRASIL 2014e
1 São Paulo 11.895,9 20.935,2
2 Rio de Janeiro 6.453,7 12.116,6
3 Salvador 2.902,9 3.919,8
4 Brasília 2.852,4 4.118,1
5 Fortaleza 2.571,9 3.818,4
6 Belo Horizonte 2.491,1 5.767,4
7 Manaus 2.020,3 2.360,5
8 Curitiba 1.864,4 3.414,1
9 Recife 1.608,5 3.887,2
10 Porto Alegre 1.472,5 4.161,2
(Campinas) 3.043,2
(Goiânia) 2.384,6
CANADÁ 2014e
1 Toronto 2.808,5 6.055,7
2 Montreal 1.988,2 4.027,1
3 (Vancouver) 2.470,3
CHILE 2012c
1 Santiago 4.927,6 6.604,8
COLÔMBIA 2014e
1 Bogotá 7.776,8 9.155,1
2 Medellín 2.441,1 3.731,4
3 Cali 2.344,7 2.897,0

CUBA
2013e
1 Havana 2.117,3

EQUADOR
2015e
1 Guayaquil 2.589,2
2 Quito 2.551,7
ESTADOS UNIDOS 2013/14e
1 Nova Iorque 8.405,8 20.092,8
2 Los Angeles 3.884,3 13.262,2
3 Chicago 2.718,8 9.554,6
4 Houston 2.195,9 6.490,2
5 Filadélfia 1.553,2 6.051,2
6 Phoenix 1.513,4 4.489,1
7 Santo Antônio 1.409,1 2.328,6
(Dallas) 6.954,3
(Washington) 6.033,7
(Miami) 5.929,8
(Atlanta) 5.614,3
(Boston) 4.732,1
(São Francisco) 4.594,6
GUATEMALA 2012e
(Cid. da Guatemala) 3.207,6
MÉXICO 2014e
1 Cidade do México 8.874,7 21.179,0
2 Ecatepec 1.743,2
3 Tijuana 1.696,4 1.909,1
4 Puebla 1.619,8 2.921,2
5 León 1.514,1 1.698,9
6 Guadalajara 1.500,8 4.737,1
(Monterrei) 4.414,8
(Toluca) 2.152,6
PERU 2014e
1 Lima 8.755,2 9.751,7
REP. DOMINICANA 2010c
1 São Domingos 2.581,8 3.339,4
VENEZUELA 2014e
1 Caracas 2.080,0
2 Maracaibo 1.627,5


ÁSIA



ÁFRICA

AMÉRICA








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