sábado, 31 de março de 2012

35 - ALEATÓRIAS HISTÓRIAS - CAFEÍNA

(antes, muito antes até mesmo do que já foi escrito, ele - aquele que mora no 'castelo' em São Paulo com Felino, o preguiçoso 'conselheiro real', e Rex, o estabanado 'príncipe', - morava só. E foi assim por um bom tempo, até derrapar novamente e se estabacar todo no chão! )
Reprodução, fórmula da cafeína


Uma proeza é aquela de tomar muitas xícaras de café, que de xícaras estão mais para canecas mesmo.
Apareciam-lhe coisas em sua cabeça que pensava como conseguia ter tantos pensamentos - devaneios - de quimera, porque nem todos logra realizar na hora em que eles 'aparecem'.
De agora, destes tempos; não pensamentos de antes.
Come, fato incosteste. Mas não muito; calorias sim, concentradas.
Vícios alguns como todos nós não é?
Alguns secos, outros molhados. Alguns são vícios superados.
Cafeína deve ser o mais forte.
Voltando ao café, a toda hora feito.
Conexão maior entre suas sinapses em forma de vertedouro, como uma onda que te leva a quem você ama, ao amor unicamente seu.
Percorre assim as tantas vezes que fica com a televisão ligada, o computador ligado, as luzes ligadas, se calor - ar-condicionado, se frio - o aquecedor.... E se nenhum alguma outra coisa que para substituir. Acha um toda vez.
Livros, músicas e filmes sendo baixados da rede. Uma sobrecarga, talvez, de energia por toda a casa.
Por vezes, toma banho com a porta aberta, cigarro indefectível na pia, o copo daqueles de pinga, mas de café, é claro.
O dia já está no meio e tanta coisa ainda por fazer, em casa e na rua. E as fará, e mais... Com um pé nas costas.

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