quarta-feira, 20 de novembro de 2013

VIAGEM CLIII - EQUIVALÊNCIA

Reprodução [endereço abaixo]
Equânime! Foi o desejo.
Equidistância não respeitada!
Terão sido um equívoco tais tentativas?
Tentativas de equiparar-se em altura, 
em amor e em afeto?
Equação, das piores que da época do ginásio.
Insolúveis quando ele olhava o quadro negro cheio de "x", de "y",
e algumas vezes de "z". O pó branco entrando nas narinas...
(de "pi", "alfa"... e as raízes quadradas infinitas...)
Quase as resolveu, quando por intermédio de um afeto esquisito,
quis mesmo cravar-se no chão, tamanha vergonha.
Pelo equívoco, é claro.
Para que desprendeu tanta energia? Para nem mesmo obter um pouco?
Equiparou-se ao melhor que ainda tinha...
E foi ser feliz em outro lugar, com outro alguém.
E foram, sabiam? 

Equivalência no afeto, na cumplicidade... 
Por que se equivaleram sem demandas prévias, 
tampouco aquelas repetidas, as incompreensíveis
(as das equações).

http://whiskerino.org/2009/beards/brandonhill/4434/

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