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serena
constante,
desejada como nunca,
na madrugada
paulistana
pinga...
pinga...
molha
embala
e ele vê pela janela os respingos
deitado
fresta aberta
sentindo o leve frio
da madrugada
abraçados aos travesseiros
a chuva
quase quieta
reta,
e bem longe os trovões,
cai e cai e cai
retomando
em seus pensamentos
alegres lembranças
pacíficas
"azuis"
e a chuva
na alta noite de nuvens carregadas
lá pelas
3h desde meia noite
desce e desce
escorre por São Paulo
mistura-se
ao sono dele
que tanto preza
precisa
ameniza o dia
promete sonhos bons
em braços
do estado de descanso
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