Arq. Pessoal - São Paulo/SP |
O amor. E a amizade sincera. E um tanto de $.
Uma doença?
O preconceito. A imposição de uma verdade apenas.
Um erro?
Muitos ao longo da vida. Vícios, insônia, não amar, não ser amado.
Um acerto?
Quando eu encontrei você.
Um puta erro?
A ingratidão.
Um puta acerto?
Meu resgate por você.
O normal?
Qualquer um de nós aqui nos 12 milhões de desvairados da Pauliceia.
O anormal?
Também existem muitos: espancadores dos mais frágeis. Ah, e especistas também. Racistas, misóginos, intolerantes, homofóbicos também são anormais.
Uma cidade?
São Paulo em primeiro. E pode ser onde você estiver: eu vou até lá.
Um rito?
Eu e você, pelas entranhas, pelos beijos, pelos pelos e pelos suores.
Uma sensação boa?
A tranquilidade de ver você dormir.
Uma sensação ruim?
A demora, a espera, a impaciência.
Um som?
Fácil: você rindo. Enche a casa.
Um gosto?
Do seu corpo. Tenho sede dele.
Uma expectativa?
Suas ideias, sua mente.
Uma certeza?
A inteligência que vem de você.
Um beijo?
Nas reentrâncias e protuberâncias suas. E nas minhas.
Uma cama?
Para dormirmos, para sonharmos, para nos socorrermos em um sono agitado.
Um pesadelo?
A distância forçada.
O pior pesadelo?
Sua morte.
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