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Raro. Um homem raro - conectado; e quando se fala/escreve conectado logo somos impelidos a relacionar com PCs, tablets, notebooks, celulares... A tal da internet, a maravilha dos anos 90 é agora carne de vaca. A tal dos aparelhos que se utilizam dela para aproximar (?) as pessoas das outras pessoas; e isto tem acontecido?
Prefere e gosta e do ser humano; porque nem sempre gostar significa preferir (obrigatoriamente) nestes tempos de celulares de alta ("gigante") tecnologia. Ela nunca para de avançar e "é assim mesmo que é, o mundo vai ser sempre assim, cada vez mais conectado", ele diz.
Mas ainda prefere a conversa das pessoas à conversa das pessoas que conversam por celulares mensagens infindáveis, pequenos símbolos, músicas, gifs animados, vídeos e aquela coisa toda que os tais celulares contêm e que contêm cada vez mais.
---- Como contêm! Como será então o iphone 8? Porque o 7 já está a caminho.
Prefere a nós aos métodos virtuais.
Não, como já foi escrito, da tecnologia ele gosta "porque combina tanto com esta cidade". Resume-se que ele gosta de gente - como também já foi escrito.
E gosta muito. Até dá para se falar/escrever que ele vive boa parte da vida em função deste novo "travar conhecimento" depois que toda a parafernália cibernética/computadores tomaram conta. "É diferente porque hoje, parece, que os homens sabem se conhecer primeiramente pelo virtual".
Descreve-se como uma categoria de homem em severo processo de diminuição... Em números mesmo. Ele é raro; e os telefones em São Paulo já somam mais que a "diminuta população" de mais de 11 milhões. De um lado uma raridade, de outro a sobra, a quantidade.
Ele prefere, e é verdade, valorar mais quem ele pode ter por perto. "Tenho certeza que na pilha de celulares, no meio dela, dentro dela, deve haver outros mais. E não, eu não creio em extinção".
http://raredelights.com/iphone-the-phone-of-the-future/iphone-the-phone-of-the-future-5/
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