Debruce-se no imenso território aqui do meu corpo.
Veja como é quente, com odor e acolhedor;
sinta-se em casa neste corpo que tanto precisa de você e que
descobriu que também você precisa;
Aqui correm veias que alimentam todo ele, dos pés à cabeça;
cabeça esta que pensa e ama;
que vive e luta, diariamente, por melhoras.
O território pode ser seu;
saiba manejá-lo sem fricotes, tampouco firulas extravagantes;
extravase-se sem pudores e unte meu corpo com seu suor;
frêmito, trêmulo, aquecido de vapores e sons guturais;
Represando meu gozo até o fim para você, só para você.
Veja como é quente, com odor e acolhedor;
sinta-se em casa neste corpo que tanto precisa de você e que
descobriu que também você precisa;
Aqui correm veias que alimentam todo ele, dos pés à cabeça;
cabeça esta que pensa e ama;
que vive e luta, diariamente, por melhoras.
O território pode ser seu;
saiba manejá-lo sem fricotes, tampouco firulas extravagantes;
extravase-se sem pudores e unte meu corpo com seu suor;
frêmito, trêmulo, aquecido de vapores e sons guturais;
Represando meu gozo até o fim para você, só para você.
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