Comparando as regiões com maior participação no produto interno bruto (PIB) de alguns países selecionados, encontramos números que variam, e que, ao mesmo tempo, mostram a força das mesmas no peso da conta que mede toda a riqueza produzida em um ano. Estas regiões variam de nomenclatura administrativa e política conforme cada nação, que pode ser dividido em estados, províncias, regiões e comunidades.
No Brasil, o Estado de São Paulo detém a primazia na participação do bolo do PIB, de acordo com os últimos dados divulgados pelo IBGE em dezembro de 2011, com ano-base de 2009. São Paulo produz 33,48% do total.
Califórnia | 13,24 | EUA | 2011 | ||
Ilha de França | 29,50 | FRA | 2009 | ||
Catalunha | 18,63 | ESP | 2010 | ||
Ontário | 37,70 | CAN | 2010 | ||
Dist. Federal | 21,49 | MÉX | 2007 | ||
Tóquio | 17,74 | JAP | 2007 | ||
São Paulo | 33,48 | BRA | 2009 | ||
R. N. Vestfália | 22,13 | ALE | 2010 | ||
Moscou | 20,36 | RUS | 2008 | ||
Nova Gales Sul | 31,81 | ÁUS | 2010 | ||
Lombardia | 20,96 | ITÁ | 2007 | ||
Buenos Aires | 33,47 | ARG | 2008 |
O mais rico estado dos Estados Unidos é o que apresenta o menor valor da lista elencada; vale ressaltar que o PIB da Califórnia é quase do mesmo tamanho do do Brasil. A Espanha, ainda que a Catalunha (agora com a sandice idiota da separação) alcance o primeiro lugar, a Comunidade Autônoma de Madri produz 17,92% do PIB do país ibérico: são os números mais próximos internos a um país encontrados na pesquisa. O valor de Buenos Aires se refere à província e ao Distrito Federal (21,6%) somados (dentre as 23 unidades administrativas)
Mesmo com o ano-base diferenciado em alguns deles, a história e a estatística mostram que em um curto prazo de três ou quatro anos os valores não mudam abruptamente e a tendência é de leves alta ou queda, ou ainda a manutenção no mesmo patamar.
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