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Às vezes duvidoso... Defender-se dos tratos de antes dominantes - $ em especial -, perceber-se-á que tudo é mesmo uma questão matemática, reduzida a números? Contas? Fórmulas finaceiras?
Quanta irracionalidade!
São Paulo é muito mais que o concreto, avenidas, carros e shoppings; é mais do que tudo junto na cidade, é igual às vidas dos que aqui fizeram moradias - encarapitados nos prédios, ou onde quer que seja...)
(se aqui existem 12 milhões, então amor é presente pela mancha urbana paulistana - que grande idiotia dizer que o amor findou em São Paulo)
Dados e mais dados, tudo devidamente explicado, elaborado, desenhado cheio de gráficos que explicam algo que não se pode explicar, mas que tornar-se-á dispendioso caso seja seguido tal caminho.
Quais caminhos?
Explicações!
Mais explicações!
Explicar-se-ão aqueles dados citados supra?
Não, ele nem sequer consegue realizar tal façanha sozinho. Por que?
Números, tão-somente números, algarismos inventados pelos árabes, donos de boa parte do petróleo; tem uma parte insana entre estes tais inventores!
Então, sob aquele domínio, como explicar o que racional não é?
Tampouco racional.
Apenas humano: improvável, incerto e desejoso ao mesmo tempo.
Rolando em dunas de areia fina da vida de décadas, feita igual a pó, ele se engasga com tanta racionalidade dominante. Vestindo nada em absoluto, descansa depois da queda de altura imaginável (porque muitos rolam por aí, imagina-se que para ele seja parecido). Ralado pelo corpo, dardo esfoliado duramente exigido e ele recuperando-se com a inércia que refaz seu fôlego.
Vitória da vida, por suposto?
Pretor que é (portanto forte protetor de si), distrai a tal vida, confunde-a e refeito da altura que caiu, erguer-se-á igual dantes. Resiliência estratégica que medeia a simbiótica relação com metrópole-alfa que São Paulo se tornou, espraiada em grandeza.
Vivência dominante reerguer-se: demanda atendida.
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