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"Que pena. Deveria ter sido cientista quando comecei a estudar na faculdade...".
Para frente, uns 500 anos, em 2514. Dois mil, quinhentos e catorze, no século XXVI!
Porque todo este tempo para frente?
Tem certo para ele que muitas mazelas sociais, tais como a desigualdade entre os homens, o preconceito escancarado e o velado (mais mentiroso ainda) e tantas outras maneiras de ser tão 'queridas' do homo sapiens sapiens... Tornar-se-iam parte dos estudos do passado suscitando teorias de A a Z.
Caminhando pelo chão em pedras formando o mapa do Estado de São Paulo, em preto e branco - como deve sempre ser -, apressado para fugir da chuva que já começa até a loja de chocolates importados e empanturrar-se até fazer bico, desejou ainda mais longe, mais para frente.
Tudo para ser do passado a impossibilidade de sua felicidade do presente. Lá em 3014!
Século XXXI!
Mil anos à frente, 3014.
Com febre de adrenalina e sorriso de felicidade contida de vencedor "que sabe vencer", quis ter a tal máquina e viajar para daqui mil anos.
Mandar tudo para o inferno! Mandar os de hoje para o passado e ele em 1000 anos à frente; e com aquele olhar quando se debruçasse nos livros - os livros de então - e visse que o passado é digno de comiseração.
"Talvez achasse que estes daqui - lá frente - seriam como neandertais de milênios atrás; rir e ter dó".
Quem sabe se se teletransportasse para 4014?
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