Vários clãs, um deles dominava aos outros: os brancos homens ricos heterossexuais (eles ainda incluem a beleza na baciada de poder).
permitia pequenas poções de liberdade.
quando o vento ventava assobiando
o clã da minoria se trancava herméticos até o dia em
que veio o Grande Vento e derrubou tudo o que havia sido contruído;
à edificação sobraram choro sem vela alguma e os que nele
habitavam chegaram atrasados.
O Clã da maioria vendo tudo aquilo se teve compaixão e ofereceu seu território.
Que abnegação do começo ao fim...
Que abnegação do começo ao fim...
Havia uma condição ao contrato que forçosamente deveria ser assinado
com mãos de minoria,. porém firmes. Nenhum broncodilatador faria tremê-la.
O contrato nada social continha uma cláusula apenas:
Portar-se-ão como a maioria, seja qual ela for e mesmo que seus princípios mudem, sua forma de agir seja alterada.nôa houve aceitação. De início; reticente a minoria teve que assinar o documento
E viveram (nada) felizes para sempre.
A minoria, evidente, então àquele momento vivia sob certa proteção e com uma chuva como a de março fechando e mostrando os deveres.
Os direitos eram chuva rala.
Agora, neste século XXI, o contrato pode ser rasgado nas fuças da maioria. Violentamente rasgado e jogado ao chão porque hoje o Clã da Maioria se espanta cpom tanta provocação.
Reação vigorosa, violenta, coisa de covarde.
Resolveu a minoria que depois das 'pedras na parede' a voz emitida seria dissonante sim;
o que querem é este "desafino" de várias notas. Todo mundo no mundo é dissonante um do outro.
Respeito, razão máxima da minoria.
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